GRUPO
DE ESTUDOS - PSICOSE
Carlos Pertuis – Coleção Museu da Imagem
e do Inconsciente
Dividimos este percurso em dois tempos:
· O
primeiro momento visa construir uma base teórica que possibilite entendermos,
de maneira ampla, a organização psicopatológica freudiana: estudaremos a noção
de inconsciente e defesa.
· No
segundo momento entraremos em nosso tema propriamente dito e teremos como guia
o livro: “A formação da teoria freudiana das psicoses” de Richard Simanke que
diz:
A concepção freudiana da psicose
costuma ser considerada incipiente e fragmentária, ou então demasiadamente
atrelada ainda às concepções psiquiátricas tradicionais. O alvo predileto
destas críticas é a tese formulada em 1924 – aliás, a única definição explícita
do conceito de psicose na obra de Freud – que atribui a psicose a uma
perturbação do vínculo com a realidade. Isolada de seu contexto, esta afirmação
é, de fato, não só conservadora, como trivial. É difícil imaginar que o máximo
que Freud alcançou em sua investigação se resuma a tamanho lugar-comum.
(Simanke, 1994, p.9)
Paralelamente, no aspecto
clínico do trabalho com a psicose, o coordenador pretende discutir sua
experiência que o leva a considerar o trabalho com a psicose como paradigmático
da posição e ética analítica.
Serão re-visitados, à luz da
psicose, conceitos tais como: fantasia, delírio, narcisismo, castração,
realidade psíquica e transferência.
Informações e inscrições:
Tel.: (11) 3088-4487 ou
e-mail: isoag@uol.com.br
Encontros quinzenais: 4ªs feiras – 10:00/11:30
Coordenação:
Iso Alberto GhertmanPsicólogo e Psicanalista
Membro do Depto de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae
Mestre pelo IPUSPwww.psicoway.com.br/iso
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